sexta-feira, 30 de julho de 2010

A lenda do vampirismo

As histórias acerca dos mortos-vivos datam desde as civilizações da Assíria e Babilônia. Registram-se casos de vampirismo na China, bem como em regiôes do norte da África. Na Grécia, assim como por todo mar Egeu, encontram-se lendas que falam de espectros, cujos cadáveres não podendo corromper-se no túmulo, voltam para o mundo dos mortais, passando a alimentar-se do sangue dos vivos. Estas criaturas são os Broncolaques, ou Vroncolaques.

O termo Vampiro é, segundo alguns estudiosos, relativamente novo, surgindo por volta do século XVIII. Sua origem parece ser eslava. Em sua forma vampir, é invariável nos idiomas húngaro, russo, theco, sérvio e búlgaro. São estes povos, os eslavos e balcânicos, que manifestam o maior número de lendas, sobre este terrível flagelo. Afirma-se que, desde o século X, circulam histórias de mortos vivos nesta região.

Seres deste tipo são encontrados na Turquia e países Árabes, sendo conhecidos como Gloles, na Europa são conhecidos como Vampiros.

Hostoriá

HISTÓRIA

"...Aquilo que trancende a racionalidade se torna um atraente caminho em busca do inalcançável, capaz de liberta o espírito do peso dos dógmas pré estabelecidos. ''
O mito do homem imortal existe desde os primeiros registros históricos da humanidade. Alguns dos livros mais antigos da humanidade, como a Bíblia e as Mil e Uma Noites, que misturam registros verídicos com ficção, citam personagens que viveram uma existência incalculável.
Atravessaram séculos divulgando uma obra de caráter místico e acabaram se tornando lendas de sabedoria. Muitos deles com o pretexto de evocarem a Deus realizavam rituais de sangue com seres humanos. Mais é possível que a evocação tivesse apenas caracter egoísta de prolongamento da própria vida Através de acordo com entidades malignas. Esses homens tomado as vezes por profetas, magos poetas e sacerdotes, devem ter sido os primeiros vampiros a traçarem trilhas de sangue no planeta. Com o conhecimento acumulado por séculos de existência, se escondiam facilmente atrás de uma notória sabedoria que lhes permitiam continuar a praticar seus crimes sem levantar suspeitas. Foram eles que disseminaram o culto da eternidade através de alianças místicas realizados com o sangue de criminosos e inocentes. Quase todas as culturas da Terra tem alguma lenda sobre seres meio humanos que prolongaram a vida carnal se alimentando de sangue. O que existe na verdade é uma confraria secular desses seres que se espalham pelos quatro cantos do mundo, contaminando outros escolhidos coma sede maldita, para que um dia pudessem chegar o ter o poder total sobe os destinos humanos. Por isso as lendas sobre vampiros nos são contadas das mais diversas maneiras. No Egito antigo o sangue era derramado o bebido pelos sacerdotes de Set. A Bíblia também relata sacrifícios de sangue, atribuindo-os as vezes a vontades divina. Entre os Incas, essa também era uma pratica comum nas noites de solstício de inverno. Mais os registros históricos mais recentes, falam de vampiros que existiram entre criminosos e hereges que, mesmo depois de enforcados voltaram de suas tumbas para beberem o sangue dos incautos que se aventuravam pelos caminhos obscuros da vida.
A imagem de vampiros habitando velhos cemitérios abandonados nos foi legada na idade média, quando esses seres temiam ser encontrados pela Santa Inquisição e queimados na fogueira. A espécie não foi extinta porque é provável que muitos deles se escondessem atrás da própria Igreja, assumindo o lugar de padres, bispos e até Papa. A afirmação pode parecer absurda tomando-se em conta que os vampiros temem os símbolos sagrados. A verdade é que apenas os vampiros do ramo fariseu e aqueles que foram contaminados por acaso temem a força dos objetos consagrados a Deus. O ramo conhecido como os dos homens que não devem morrer é bastante esclarecido e possui um poder tão grande que os deixa livre de qualquer influencia místicas desses símbolos. No entanto vale disser que uma grande parte desse ramo é constituída por vampiros que tem feito mais bem do que mal a humanidade. Isso porque os Homens que Não Devem Morrer se originaram de rituais exotéricos que captam a bipolaridade das energias da natureza e com elas são capazes de se preservarem corporalmente e seguirem seus caminhos, livre de influências malignas encontradas nos demônios.
Como é possível notar, existem Vampiros de diferentes espécies. Alguns trilham apenas caminhos sanguinários e não deixam nada de positivo para a humanidade, enquanto outros se utilizam da longa vida para ensinar novas alternativas para a humanidade. O importante é saber que todos são feitos das trevas, as trevas não passam de Luz condensada, ou seja, é tudo uma ilusão do poder de destruição e criação.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Nomes de vampiros

Os nomes maus e nomes bons para vampiros

Nos dia que correm os vampiros são famosos! Os nomes para vampiros tanto podem ser assustadores, como bem-humorado. Especialmente na altura da noite das bruxas, em que podemos inclinar-nos para escolher um nome de vampiro e vestir de acordo com ele. Mas, mesmo se não seja noite das bruxas, sexta-feira 13 ou Halloween, a atribuição de nomes de vampiros a cães, gatos, peixes dourados, patrões e vizinhos é algo que pode ser bastante divertido.

O significado dos nomes para vampiros centra-se praticamente à volta do mesmo: o medo. Iremos apresentar nomes bons para vampiros e nomes de vampiros assustadores e alguns engraçados.

O significado dos bons nomes para vampiros, são aqueles que andam à volta dos temas tradicionais assustadores em toda a história da maldade, em novelas, cinema, rádio e média de entretenimento. Os nomes maus para vampiros são, algo engraçados e, de facto, completamente o oposto do que uma pessoa deve chamar a um vampiro.

Listas dos nomes para vampiros:
Bons nomes para vampiros
Alec
Alice
Alistair
Alucard
Amarílis
Arachna
Armand
Barnabé
Belzebu
Bella
Benjamin
Carlisle
Caos
Chupacavra
Damian
Demência
Denali
Dracula
EdwardEmmett
Hades (Inferno)
Hannibal
Hell Boy
Hunter (Caçador)
Ivan
Jack
Jacob
James
Jasper
Katrina
Laurent
Liam
Lúcifer
Makenna
Manson
Medusa
Nebulosa
Phantom (Fantasma)
Poe
Quinn
Rasputin
Reaper (Ceifeiro)
Regan
Renesmee
Ripper (Estripador)
Rosalie
Salem
Skull (Crânio)
pike (Espigão)
Stefan
Succubus
Uber
Victoria
Vladimir
Voodoo Chile
Wolverine (Carcaju)
Zombie
Zorak

nomes maus para Vampiros
Alvin
Allan
Benji
Borat
Britney
Bruno
Pederasta
Buffy
Blair
boo Boo
Casper
Chocula
Cruella
Diaper Boy (Fralda rapaz)
Dork
Elvira
Elvis
Frank
Fester (Apodrecer)
Festus
Gomez
Grumpy (Amuado)
Jacques
Jackpot (Prêmio)
Jimmy
Kelvin
Lilly
Little John
Lurch (Guinada)
Mr. Bojangles
Milton
Nancy
Normando
Old Yeller
Phlegm
Potsie
Poopy Pants
Quigley
Quincy
Ralph
Randall
Scamp (Mariola)
Scrappy (Desconexo)
Sheldon
Siegfried
Smookie
Sneezy
Spanky
Sparky
Steve
Thing (Coisa)
Todd
Toothless (Desdentado)
Trump (Trunfo)
Úvula
Vicky
Wachovia
Wimpy
Xmas (Natal)
Yo-Yo
Zippy (Cheio de vida)


Fica então a lista de nomes para vampiros, bons e maus . Se souber de algum nome que não esteja nas listas e que ache que fica lá bem, envie-nos o nome que nós acrescentamos as listas. O blog DIÁRIO DE UM VAMPIRO, fica à vossa disposição…

Vampiros e a música

No post de hoje eu vou falar sobre os "Vampiros no mundo da música". Não se trata de músicos vampiros (eu axo),e sim sobre músicas e bandas relacionadas com esse tema.Todas (ou quase todas) as bandas relacionadas,tem uma tragetória muito boa,quem quiser pegar o nome de uma delas,e pesquisar eu garanto que vai achar interessante.No Wikipedia tem alguma delas.

No Heavy Metal e no rock n roll em geral,os vampiros são seres muito valorizados.
Algumas bandas escrevem sobre os vampiros literarios,ou seja,aqueles romanticos,bonzinhos,que tem um visual dark (esses do cinema e dos livros).
Porém,há aquelas bandas que realmente exploram o vampirismo em suas letras,no visual e no tema geral da banda.

Como se tornar um vampiro

Mais uma da série: Dicas que todo mundo deve saber. Essa agora vem das profundezas das noites. Inimigos fieis do alho, luz e do flamengo, os vampiros são criaturas hoje que são raramente encontradas por aí. Mas tem um jeito para você se tornar um vampiro, e você aprenderá como. Nada de Vampiros afeminados como no Crepusculo, e sim badass como a oldschool.

Primeiramente, ao ler essas dicas, você tem que ter certeza de que estará longe de alho ou qualquer repelente contra vampiros que tiver em seu barraco. A segunda coisa que você terá que fazer é beber 2 copos de leite de porco às 00:00 de uma sexta-feira 15. Feito isso, vá a uma casa de macumba e compre dois morcegos e faça um churrasco às 00:30 de uma quinta-feira chuvosa.

Depois de beber os 2 copos de leite suínos e comer carne de morcego, as presas já deverão estar nascendo em sua boca. O primeiro passo para ser um vampiro está dado.

Depois você terá que escolher o ramo que vai seguir. Dentre todos os outros, o meu predileto é o político. Há rumores no mundo dos vampiros, que eles podem se movimentar de dia! Cruzcredo!

Agora que você sabe como se tornar um vampiro, saia voando por aí rs. E que Drácula esteja com você.

Como matar um vampiro

Os geitos de matar vampiros são simples, mas eficases.

Estaca de madeira – trespassar uma estaca de madeira, atravessando o coração e num único golpe;

Decapitação – deve ser feita com uma pá do coveiro, de preferência. A decapitação destrói um vampiro, pois ao cortar a cabeça a um vampiro remove-se o seu cérebro, removendo-se o seu centro de vida. Diz-se que os vampiros mais velhos são imunes a este tipo de morte;

Fogo Extremo – podem ser mortos queimando-os. Os cristãos também acreditavam que os vampiros poderiam ser mortos através da cruz e da água benta, o que não é verdade;

Enterrar ao contrário – quando existia a suspeita de que alguém se transformaria num vampiro, prevenia-se a mudança enterrando o corpo com a cabeça virada para baixo;

Luz Solar – a luz solar aquece o sangue e queima a pele do vampiro, causando danos graves, podendo mesmo matá-lo.

As leis do sangue

Este é um artigo sobre As leis do sangue, após sua leitura conheça alguns produtos relacionados.


O vampirismo está sempre associado a um drama, uma maldição, uma doença psíquica hereditária. Na epopéia negra e vermelha dos vampiros apareciam casais amaldiçoados, homicidas megalômanos tais como o príncipe VIad Drakul, grandes famílias atingidas por um mal misterioso, como os Bathory ou os Cillei na Romênia do século XV.

Todos eles fascinados por uma espécie de vontade mórbida, rapidamente transformada em neurose, em obsessão. Cultivam desejos dos mais perturbadores, tais como Bárbara Cillei e seu irmão partilhando da mesma cama ou VIad Drakul empalando os seus prisioneiros e fazendo-se servir de faustosas refeições, entre cadáveres suspensos de lanças e piques.

Vive-se febril e loucamente a sexualidade e a morte. O leito nupcial torna-se fúnebre pelas maldições e juramentos terríveis nele feitos. «Voltarei!...» Uiva Bárbara Cillei antes de morrer. Herman, seu irmão, invocará os demônios da antiga magia para que a irmã ressuscite. As crônicas romenas da região da Transilvânia afirmam que o êxito teria sido completo. Bárbara Cillei saiu do túmulo visitando o castelo de Varazdin, onde tem a sua sepultura. Coincidências ou epidemias diabólicas? Em 1936, na aldeia de Kneginecc – perto de Varazdin – várias pessoas novas, rapariguitas, pereceram de maneira estranha. «Algumas morreram em poucas semanas, em dois ou três meses no máximo, sem se lhes conhecer qualquer doença. Todas tinham sobre a garganta duas ou três manchas azuladas. Muitos destes jovens acordavam durante a noite atormentados por horríveis pesadelos.»

O ritual do exorcismo praticou-se nas ruínas de Varazdin por um sacerdote ortodoxo da igreja do Oriente. Rapidamente pararam as manifestações. Dizem os velhos de Kneginec que o Grande Exorcista libertou a aldeia, mas ninguém esclarece se os restos mortais de Bárbara Cillei, morta no século XV, foram ou não exumados.

Os processos verbais que relatam os fenômenos vampirescos demonstram-nos através de que mecanismos o não morto se propaga e contamina quantos leiam. Citemos por exemplo o inquérito conduzido pelo tenente Buttner, do regimento de Alexandre de Vurtemberga, a 7 de Janeiro de 1732, o Visum et Repertum, que intrigou Luís XV e o duque de Richelieu:

«Tendo ouvido dizer por mais de uma vez que na aldeia de Medwegga, na Sérvia, os pretensos vampiros provocavam a morte de muita gente sugando-lhes o sangue, recebi a ordem e missão, através do comando superior de Sua Majestade, para que o caso fosse esclarecido beneficiando, para questão de inquérito, do apoio de oficiais e de dois Unterfeldscherer.

»Perante o capitão da Companhia de Heiduques Gorschitz, Heiduck, Burjaktar e os outros heiduques mais antigos do local, examinamos os fatos. Estes, logo que interrogados, nos relataram unanimemente um caso ocorrido, havia cinco anos, com um heiduque da região (um heiduque é um membro da nobreza local) chamado Arnold Paul que ao cair do carro de feno partira o pescoço. Mais tarde, passados alguns anos, teria contado repetidas vezes ter sido vítima de um vampiro, perto de Casanova, na Pérsia turca.[1][1]

»Teria por esse fato resolvido comer alguma terra no túmulo de um vampiro, esfregando-se com o sangue do mesmo, uma vez ser voz corrente evitar assim a maléfica influência. Todavia, vinte ou trinta dias após a sua morte havia gente a queixar-se que Arnold Paul os atormentava, chegando mesmo a matar quatro pessoas. Para que se acabasse com este perigo, o heiduque aconselhou os habitantes dessa região a desenterrarem o vampiro e assim foi, quarenta dias depois da morte deste. Encontraram-no em perfeito estado de conservação; a carne não decomposta, os olhos injetados de sangue fresco que também escorria do nariz e dos ouvidos, sujando-lhe a camisa e a mortalha. As unhas das mãos e pés estavam soltas, e novas unhas cresciam em seu lugar, pelo que se concluiu tratar-se de um arqui-vampiro. Assim, segundo a norma do sítio, atravessaram-lhe o coração com uma estaca.

»Mas enquanto se procedia a esta ação, jorrou do corpo uma enorme quantidade de sangue, acompanhada de um lancinante grito. Nesse próprio dia foi queimado, e as cinzas lançadas ao túmulo. Aquela gente afirmava que as vítimas dos vampiros transformam-se, por sua vez, em vampiros. Por tal razão se decidiu proceder da mesma forma para com os quatro corpos atrás referidos.

»O caso não ficou por aqui porque o dito Arnold Paul atacara não só pessoas mas também gado!

»Aqueles que diziam ter comido carne de animal contaminado e que disso vieram a morrer ficaram presumíveis vampiros, tanto que no espaço de três meses, (em dois ou três dias) sem nenhuma doença previamente detectada, pereceram dezessete pessoas das idades mais diversas.

»Heiduque Joika faz saber que a sua nora, Staha Joica, tendo-se deitado quinze dias antes de perfeita saúde, soltou durante a noite um grito medonho, acordou em sobressalto tremendo de medo, queixando-se de ter sido ferida no pescoço por um homem, filho do heiduque Milloe, que morrera havia quatro semanas. Desde então definhando hora a hora, morria oito dias depois.

»Por todas estas coisas nessa mesma tarde, depois de ouvidas as testemunhas, fomos ao cemitério acompanhados pelo heiduque da aldeia, para que se abrissem os túmulos suspeitos e se observassem os corpos.

»Esta investigação revelou os seguintes fatos:

»– Uma mulher de nome Stana, ao dar um filho à luz e no seguimento de uma curta doença de três dias, morreu aos 20 anos e 3 dias confessando que, para se livrar de toda a espécie de influências, se esfregara com sangue de vampiro. O seu estado de conservação era excelente. Aberto o corpo descobriu-se uma grande quantidade de sangue fresco na cavitate pectoris.

»– Miliza, uma mulher com 60 anos que morreu após três meses de doença e enterrada noventa e tal dias depois, tinha ainda uma quantidade de sangue em estado líquido.

»– Os oficiais do rei enumeram ainda onze pessoas da mesma aldeia, mortas em circunstâncias estranhas mantendo sangue fresco e concluem a seguir, no seu relatório: ‘Depois de devidamente registrado o que atrás foi exposto, ordenamos à ciganagem que passava que decapitassem todos esses vampiros. Foram queimados os corpos e espalhadas as cinzas por Morávia, enquanto, devolviam aos caixões, os corpos encontrados em estado de decomposição.’ EU AFIRMO e os Unterfeldscherer, QUE TODAS AS COISAS SE PASSARAM TAL COMO ACABAMOS DE RELATA-LAS, em Medwegya, na Sérvia, a 7 de Janeiro 1732.»